ORIGEM
O peplum nasceu na Grécia Antiga e consistia em uma túnica criada a partir de um lençol enrolado ao redor do corpo e ajustado na cintura com um tecido extra ou um cinto.
O QUE É O PEPLUM?
O excesso de tecido, frequentemente moldado em babados, cria uma espécie de “saia” que enfatiza o quadril com um corte estruturado, valorizando a forma feminina.
O peplum teve uma aparição breve na Era Renascentista e retornou com força no final dos anos 40, após a Segunda Guerra Mundial, difundido pelo icônico “New Look“ de Dior. O designer alcançou um status icônico de bom gosto e elegância com o modelo “Bar Suit”, que estabeleceu como parte do seu DNA a singularidade das silhuetas marcantes, as quais continuam a ser reproduzidas nas coleções atuais da marca.
O PEPLUM TEVE DESTAQUE EM 2010
O peplum conquistou muitos estilistas e em 2010 foi febre, principalmente nas grandes telas. Quem aqui lembra da personagem rainha do peplum, Blair Waldorf, na série Gossip Girl?
Na passarela de Outono 2010 da Nina Ricci a tendência esteve com tudo:
A SILHUETA NOS DIAS DE HOJE
Os artistas também apostam. A cantora Anitta usou em 2022, no Met Gala, um longo em cetim da Moschino. No mesmo ano, para o American Music Awards, ela escolheu um corset vintage de Issey Miyake e saia Rick Owens.
Margot Robbie foi para a estreia do filme Asteroid City, em junho de 2023, com um lindo mini vestido da marca Schiaparelli, enquanto Harry Styles atendeu o 2023 BRIT Awards em um terno preto, feito sob medida por Nina Ricci.
Florence Pugh também é team peplum e escolheu um look todo vermelho de Robert Wun Primavera 23 para comparecer a uma premiação. Reese Witherspoon investiu no vestido midi azul, também em 2023, para a premiere de seu filme.
O estilista Christian Siriano está comprometido em manter a trend para o próximo ano. Seu desfile de Primavera 24 evidenciou isso:
E você, também é a favor da volta permanente do peplum?
Fotos: Vogue, David M. Benett, Nina Westervelt e Mike Marsland
Reprodução/Pinterest