Fotos: Reprodução Pinterest
Meghan Markle, Nadia Murad e Michalle Obama participam, como convidadas, da conferência Girl Up Global Leadership Summit 2020. O evento iniciou hoje e tem duração prevista até quarta-feira, dia 15. Durante três dias serão realizadas uma série de eventos on-line ligados à liderança feminina.
A Girl Up é uma organização criada em 2010 pela Fundação das Nações Unidas, com o objetivo é criar líderes femininas empoderadas para o futuro, a fim de alcançar a igualdade de gênero. Por isso, foca no desenvolvimento, orientação e treinamento de meninas e adolescentes em todo mundo. Confira a seguir um pouco sobre as três mulheres com papel relevante no cenários mundial e que são destaques no evento:
MEGHAN MARKLE
A Duquesa de Sussex e ex-atriz de sucesso da série Suits, é reconhecida pelos seus trabalhos de caridade, principalmente envolvendo mulheres e feminismo. Além disso, é formada em Relações Internacionais e Teatro pela Universidade Northwestern, uma das mais prestigiadas dos Estados Unidos. Desde que se mudou para Los Angeles, a duquesa e o marido Príncipe Harry se dedicam na organização da futura fundação da família, Archewell, que decidiram criar após deixarem os cargos de membros seniores da família real britânica.
MICHELLE OBAMA
Ex-primeira-dama dos Estados Unidos e primeira negra a estar na Casa Branca, Michelle é formada pela Universidade de Priceton e também pela Harvard Law School, trabalhou em empresas de advocacia e na área política. Reconhecida como ícone de moda e modelo para gerações mais novas. Michelle foi peça fundamental na campanha presidencial de seu marido, Barack Obama e se destacou nos discursos feitos na Convenção Nacional Democrata em 2008, 2012 e 2016.
NADIA MURAD
Ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, em 2018, e também uma ativista dos direitos humanos yazidi. Nadia Murad Basee Taha foi sequestrada e aprisionada pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante em 2014, durante esse período foi espancada, queimada e estuprada diversas vezes durante as tentativas de fuga, tornando-se uma sobrevivente do tráfico humano. Ainda em 2014, conseguiu fugir, buscando asilo político na Alemanha. Em 2016, tornou-se a primeira Embaixadora da Boa Vontade para a Dignidade dos Sobreviventes de Tráfico Humano das Nações Unidas.